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O Big Five é uma metodologia utilizada para fazer avaliações de personalidade e características de uma pessoa. A partir dele é possível entender o modo como indivíduos sentem, pensam e reagem diante de situações diversas.
O modelo que deu origem ao BIG5 (ou Big Five) teve início na década de 60 mas foi nos anos de 1990 que ele de fato passou a ser utilizado. O modelo dos cinco fatores foi estudado e validado por muitos pesquisadores independentes ao longo dos anos, portanto a teoria não tem “dono” nem “autor”, o que aumenta imensamente seu sucesso empírico.
O Big5 (Modelo dos Cinco Grandes Fatores) é uma metodologia para avaliar personalidade e características que tem como base cinco traços amplos de personalidade, denominados fatores. Estudos validaram estatisticamente esses cinco fatores, por meio de análise fatorial. São esses: EXTROVERSÃO, NEUROTICISMO, ABERTURA PARA EXPERIÊNCIA, AGRADABILIDADE, CONSCIÊNCIA.
As notas de cada fator vão de 0 a 120 entretanto, quando falamos de personalidade não classificamos como “boa” ou “ruim”; deste modo, consideramos qual é mais adequada para determinada área, num contexto corporativo. Sendo assim, o Big5 serve para mostrar o grau de intensidade que a pessoa possui para cada um dos 5 fatores. Cada um dos 5 fatores possui 6 subfatores, que são facetas que podem ser analisadas separadamente e também possuem grau de intensidade entre 0 a 20.
1- As 120 perguntas foram revisadas e adaptadas para a cultura brasileira:
O BIG5 é uma metodologia e não algo engessado e pronto como se fosse um produto de prateleira. As 120 perguntas que são respondidas podem – e devem – sofrer ajustes de acordo com a cultura de cada país assim como de acordo com o momento que a sociedade está vivendo.
As 120 questões do BIG5 da Rankdone foram avaliadas e ‘nacionalizadas’ pela psicóloga Amanda Barreto que fez um trabalho minucioso para fazê-lo refletir sobre a cultura e o momento que o Brasil vive.
2- Os 5 fatores podem ser ‘priorizados’ por importância com ajuda da inteligência artificial.
A RIA (Inteligência Artificial da Rankdone) consegue definir a importância de cada um dos 5 fatores tendo como base a descrição da vaga (job descriptions) e ela sugere para o recrutador o peso que deve ser dado a cada um dos fatores para dar destaque ao perfil procurado. Com apenas 1 clique o recrutador pode aceitar a sugestão da RIA ou fazer ajustes nos ‘pesos’ dos 5 fatores de acordo com o que ele mais busca no candidato. Se ele considera que o fator ‘extroversão’ é muito importante e ele dá peso maior para este fator, os candidatos que tiverem o fator extroversão elevado serão ranqueados em posição de destaque em relação àqueles que – por exemplo – tem pontuação alta em outro fator.
Cada um dos 5 fatores e cada um dos 6 subfatores, que totalizam 30 subfatores, são classificados como BAIXO, NEUTRO e ALTO para designar o quanto cada perfil analisado possui daquele fator.
IMPORTANTE: Nenhum teste de perfil deve ‘rotular’ uma pessoa e NUNCA deve ser utilizado como único ou principal instrumento de avaliação ou de análise de personalidade em quaisquer circunstâncias, mas sim como complemento de um processo que inclui outras ferramentas para mapeamento de perfis, como entrevistas, dinâmicas de grupos, entre outras.”
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